Quero ser mas não me deixam
Quero ir mas não tenho lugar
Quero Gritar mas calaram-me a voz!
Abro os olhos em silêncio,
abro a boca em lamentos,
Eles são mudos!
Apelo à Verdade mas ela
está afónica...
Sento-me numa sala de cinema,
O filme é em tons cinzentos
cinema mudo!
Sem legendas!
Cruel Ironia:
Em ecrã gigante vejo a minha vida...
Falta-lhe o fim...
Falta-lhe o meio...
Mas está cheio de laivos de negro e cinzento...
Ficarei nesta sala,
sentada nesta cadeira e esperarei
Por uma evolução a cores...
publicado por crowe às 21:50
Gostei bastante deste poema...só agora tive um tempinho para o ler com mais atençaõ.... (mas fikei preocupada com a ausência de cores...apenas um dia cinzento espero...)
Beijo :)plumitaaa...
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(mailto:plumacaprichosa@hotmail.com)
Anónimo a 26 de Outubro de 2004 às 11:09
Sons p k, qd apenas a escrita basta, para saber o q nos vai na alma ... escrevo em dias cinzentos ... Cai do ceu,directo no teu rosto,tal como lagrimas,na face q eu gosto, em dias de outono,mas pq ainda n é agosto? hehe jokas doces Passo
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(mailto:Passodianisto@hotmail.com)
Anónimo a 19 de Outubro de 2004 às 09:02