
Feliz Natal!
Obrigado pelas visitas... cada comentário foi uma prenda no meu sapatinho!
publicado por crowe às 16:28
Todas as pontes atravessam um rio
Todos os rios desaguam num mar.
Os problemas permanecem...
Ninguém os quer levar
nem ponte
nem rio
nem mar...
publicado por crowe às 00:23
Haath pakad kar chalte rahe, saath samundar chod gaye,
andhiyaari se roshni tak, aa hi gaye hum aa hi gaye (hindi)
inside the dark, deepest part of my mind. Through sunshine and rain, idle dreams keep my sane.
we're only feathers in the wind falling from the sky without wings and
though the world may fall I know, I see sunlight through the rain over me.
beyond the dark lie the hopes and the fears. Innocent eyes watching as worlds collide
we're only feathers in the wind falling from the sky without wings and
though the world may fall I know, I see sunlight through the rain over me
Haath pakad kar chalte rahe, saath samundar chod gaye, andhiyaari se roshni tak,
Aa hi gaye hum aa hi gaye
inside my head i can be anything
@Nitin Sawhney-Fragile wind
publicado por crowe às 22:40
Ensina-me amor, a amar
Junta-te a mim nesta madrugada sem sono
Vem cá, junta-te a mim e ensina-me...
ensina-me a amar contigo
A beijar devagarinho
A abraçar de mansinho
A apaixonar-me a cada toque
Ficar sem fôlego ou Norte...
publicado por crowe às 22:29

(Foto tirada no Museu Britânico a uma outra foto... adorei-a e decidi partilha-la)
publicado por crowe às 16:57
Andei a passear pela "blogoesfera" e Encontrei um fórum interessante sobre a dissolução do parlamento:
http://osapodamalingua.blogs.sapo.pt
e um post/artigo de opinião sobre o mesmo assunto:
http://doportugalprofundo.blogspot.com/
Sim, k não é porque escrevo poesia k vivo no mundo do sonho... de kalker forma pareceram-me pertinentes e interessantes. Visitem!
publicado por crowe às 13:43
Hoje deitei-me com raios de luar
Cai sobre a terra e cubri-me com eles
Com os dedos brinquei a ser pintora...
Enchi o negro do céu com pontinhos brilhantes : estrelas!
Pensei que a lua estava só
Que queria companhia...
Diloguei com ela
Perguntei-lhe o que via.
Ela respondeu-me... mostrou-me!
Aquele olho imenso sobre a terra tudo compreendia
... até a solidão... numa qualquer terra, mar ou baía
A lua imensa repousava o seu olhar
olhava e fazia companhia!
Pisquei os olhos cansada
ela cubriu-me com manto de noite
aqueceu-me com raios de luar
publicado por crowe às 21:27
Hoje Sorriste
Hoje riste e gargalhaste...
Eu quase chorei...
sem querer ou razão...
Tu rias e eu esmorecia!
Nunca doeu ver alguém sorrir como tu
Alegre como tu!
Mas hoje
Quando os teus olhos se encheram de vida...
O meu pensamento foi assaltado e povoado de morte...
Tive medo... pela primeira vez tive vontade de chorar
Por fazer alguém como tu gargalhar!
((nota: a todos os que leram e já estavam a supor despropósitos (não, não pirei na batatinha!! ))Este poema foi escrito após uma sessão de apoio educativo a uma criança, de 8 anos, com uma doença degenerativa. Como, para além das diversas atrofias musculares, essa criança sofre de graves problemas cardio-vasculares... a simples gargalhada pode mata-la por asfixia... Aqui fica a solução, triste, do mistério!!!))
publicado por crowe às 21:13
Odeio as máscaras que usas na face e na voz...
Odeio sentir-me indefesa pois qualquer estratégia é vã contra um inimigo que não vês.
Este jardim de aparências e flores sem vida ou essência entristece-me, enraivece-me e embrutece-me desde o mais simples gesto ao mais elaborado plano. É como se todos os livros fossem crónicas de biquini... como se vivêssemos num mundo alternativo em que se queima a palavra escrita e os bombeiros ateiam fogos (qual palimpsesto ao Fahrenheit do Ray Bradbury).
As máscaras que usas, de tantas vezes colocadas já se colaram à pele e sufocaram-te. Não saem!
Estás agora entre ti e uma máscara que colocaste e já não consegues descolar. Uma máscara que te impede de ver os outros pelo que são. De ler um livro somente pelo que é: Livro!
De rir porque te apetece.
publicado por crowe às 20:54